Mulher-gata
Sou leve, sou livre, valorizo a felicidade.
Vou pra rua, sinto a vida,
E a beleza pelos ares.
Mas se tenho uma mania
É gostar de um cafuné.
Faço manha, me enrosco,
Meio gata, meio mulher.
We don’t see things as they are. We see them as we are. (Anaïs Nin)
Sou leve, sou livre, valorizo a felicidade.
Vou pra rua, sinto a vida,
E a beleza pelos ares.
Mas se tenho uma mania
É gostar de um cafuné.
Faço manha, me enrosco,
Meio gata, meio mulher.
Postado por
Marina Speranza
às
2:01 PM
4 comentários:
Uau, poema fofo e lindo. valoriza a liberdade infinita da Nina, essa mulher gata persa meio senhorita de si mesma que eu admiro pra caralho.
beijo da jazz
eeeee lala
nina, fiz num pulso rapidissimo, na onda da surpresa das suas... nao era vc quem nao gostava da poesia? rs que bom, que bom, só esqueci de te avisar, mas que bom que tudo chega ao destinatário! bjs pra vc hiperbólica e pra família toda querida!
Acho que vais gostar: http://literar.org/
Amei!!!!!!!
Vou colocar no meu blog, ok??
Beijo queridona!!!
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